Esses “robôs pneumáticos de gelatina” possuem formatos de dedos e possuem uma lógica parecida a robôs moles utilizados por alguns supermercados europeus para pegarem frutas e outros objetos a consumidores, mas a diferença é que se tais dispositivos são feitos de plásticos, os bots suíços seriam uma combinação de gelatina, glicerina e água, o que os tornariam comestíveis e biodegradáveis.
Os robôs também poderiam ser enviados em missões de decomposição, quando seriam “abandonados” para serem fontes de alimentos para animais selvagens, sendo facilmente rastreados para a verificação de resultados sobre sua reutilização na natureza, graças a mecanismos de rastreamento instalados nos bots. A mesma lógica poderia funcionar para experimentos em humanos, quando os dispositivos seriam engolidos com medicamentos ou outras substâncias que poderiam revelar novidades para a área da medicina uma vez que seu percurso em corpos humanos seria usado como investigação científica.
Fonte: B9
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